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DragonBall Evolution

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Quando eu tinha lá meus 12 anos, fui apresentado a um menino muito poderoso e que tinha cauda de macaco. Era o Goku. Não cheguei a ver muito do Dragon Ball original. O primeiro que assisti completo foi o Dragon Ball Z na fase de Bu. Era um Goku adulto, já casado com Chi Chi e tinha dois filhos, Gohan e Goten. Isso no anime.

 

No caso do longa live-action chamado DragonBall (tudo junto) Evolution, temos um Goku adolescente, com hormônios explodindo. É nessa fase de colegial que acontece os típicos problemas com os caras que se acham maiorais e dão em cima das mocinhas. Tudo começa com o treinamento de Goku pelo seu avô Gohan. Dividindo seu tempo entre o treinamento e a escola, é lá que encontra a bela Chi Chi. Eles se dão bem até que ele precisa encontrar o mestre Kame quando seu local de treinamento é atacado e Gohan é morto, mas antes ele é informado que Piccolo quer juntar as esferas do Dragão. Este é o ponto de partida de DragonBall. Nada muito diferente do que vemos em muito filme por aí, mas que não tem esferas do Dragão no roteiro.

 

Na versão dublada podemos conferir o Goku com a voz de Wendell Bezerra. Sim, ele quem dubla o Goku adulto nas sagas exibidas no Brasil. Aliás, ainda não vi uma sala por aqui exibindo a versão legendada. Acho que por ser mais conhecido na versão dublada, a Fox optou pela dublagem para tentar deixar o filme mais... agradável?

 

A interpretação de Justin Chatwin (Goku) deixa muito a desejar. Não só ele, o filme em si não faz jus à série Dragon Ball. Com pouca grana, o resultado não podia ser o que todo fã espera: poderes, lutas, perseguições pelos céus... Tudo o que o grandioso mundo de Dragon Ball tem mas que o diretor James Wong deixou passar. Mas mesmo sendo um filme que peca em muitos aspectos, é possível se divertir com as tiradas dos personagens ou rindo dos efeitos visuais.